Insustentável Leveza
Para dançar com a leveza de uma pluma é preciso sacrifício. Por trás dos movimentos delicados e suaves do balé esconde-se uma rigorosa disciplina. Hoje com 24 anos de idade e pelo menos 20 de dança, Juliana Guimarães teve a vida e o corpo moldados pela arte. Além de dedicar a vida ao balé clássico, ela também fez jazz, sapateado, aulas de violão, teclado, canto e teatro. “Todas as experiências são válidas. A bailarina tem de ter ritmo, musicalidade, interpretação e expressão corporal.”
Com passagens por escolas clássicas de Brasília e de Londres, a bailarina começou a dar aula aos 15 anos e aos 18 já havia montado uma escola em Rio Verde. Ela integra um grupo de dança e planeja visitar Nova York . “É a Meca do balé mundial.” Antes disso, terminará a faculdade de Veterinária.
Sushi, sashimi, yakisoba? Comida japonesa é com ela. Na balada dá preferência para a vodca, sempre acompanhada de um suco de frutas. “E bastante água para não desidratar”. O gosto musical da morena de 1,57 metros e 51 quilos é que causa surpresa: vai desde boleros da década de 1930 até música eletrônica e o surf music de Jack Johnson.
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